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DESIGN E OUTROS DESVARIOS

THERE ARE 360º, SO WHY STICK TO ONE? - ZAHA HADID

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08
Out18

Uma reabilitação em Kiev

Apartamento_Kiev_02.jpg

 

Reabilitação é a palavra de ordem nos dias de hoje. Multiplicam-se pelas cidades, especialmente pelos grandes centros urbanos, obras de restauro e recuperação de edifícios que já há muito tempo pediam uma intervenção. Dentro das vantagens inegáveis - e essenciais - que se encontram na reestruturação do parque habitacional, que melhoram, e muitas vezes devolvem, qualidade de vida às cidades - beneficiando a todos - alerta-se também pelos perigos do entusiasmo excessivo. As pressões do mercado são grandes e, como já diziam os nossos avós "a pressa é inimiga da perfeição". Bem sei eu, não só como arquiteta mas também como proprietária de um edifício a ponto de ser reabilitado, que esperar desespera! Queremos ter os edifícios prontos, ora para habitar, ora para servirem como fonte de rendimento. Na construção (intervenção) de um edifício há-que separar dois conceitos: preço e custo. O preço é o dinheiro que gastamos no momento da obra. O custo é a soma de todo o valor que esse edifício consome ao largo da sua vida útil. Planear bem uma intervenção e estudar a estimativa de custos até pode resultar num preço mais elevado, mas o custo será certamente menor: evitam-se contratempos, problemas técnicos posteriores, intervenções posteriores, re-fazer o que já estava feito, diminuem-se os consumos energéticos, etc. Para além das consequências práticas mencionadas, um bom planeamento de uma reabilitação, respeitando a sua história e natureza, aumenta também o seu valor patrimonial e histórico. (A sério, não façam obras "chapa 5" só para ser mais rápido.) 

 

 

 

 

17
Ago18

A minha inspiração para os próximos tempos

Ludovica-and-Puglia_05.jpg

 

Ainda há pouco tempo comentei por aqui que recentemente mudei de casa. Ontem, enquanto planeava as minhas férias - aquelas que terão início em dois dias - dizia que, pelo facto de viver num apartamento do tamanho de uma suite, já me sentia, de certo modo, em férias. Claro que esta minha afirmação foi irónica, já que os meus olhos necessitam de descanso urgente deste monitor! Até porque me esqueço frequentemente das pausas, e quando me apercebo, três horas se passaram com os olhos concentrados no mesmo ponto...e as minhas lentes de contacto ameaçam uma alteração de graduação, que eu quero evitar a todo o custo! Bom, as férias deste ano não terão grandes aventuras, já que ano de mudanças e de mais despesas implicam férias mais contidas (e já tive uma semana em Colónia em Abril), mas o simples facto de sair da rotina já vai saber muito bem! Do pouco que já planeei, um dia - pelo menos - vai ser dedicado a compras para o espaço novo, que ainda está em modo work in progress! E a paleta cromática está neste momento em apontamentos de verde azeitona, rosa velho e....muito bege! Nude, nude, nude! Tal como dita a tendência da moda, os tons nude vieram para ficar... e em minha casa não serão exceção! 

 

 

 

04
Mai18

Uma casa do Séc. XIX

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Hoje trago aqui para este espaço a renovação de uma casa pátio do Século XIX em Melbourne. O edifício tem pormenores muito interessantes, mas confesso que o que mais me chamou a atenção foi a combinação de cores e texturas...e o candeeiro Atollo, uma peça desenhada em 1977 por Vico Magistretti (na primeira imagem): a nível de design, é umas das minhas peças favoritas. 

 

 

 

20
Mar17

A branco e preto

hotel-mono-singapore-1.jpg

Espaços monocromáticos são elegantes. Espaços onde impera o contraste entre o branco e o preto tem um caráter forte. Esta conjugação permite a criação dos contrastes mais acentuados, há um assumir de posição. Com outras combinações de cor, há sempre uma transição mais suave. Por outro lado, cria-se uma espécie de tela, onde elementos se destacam, e acabam por poder absorver qualquer outro elemento externo que se venha a introduzir. É uma espécie de caráter assumido por si só, com abertura para o que vier.

 

 

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