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DESIGN E OUTROS DESVARIOS

THERE ARE 360º, SO WHY STICK TO ONE? - ZAHA HADID

DESIGN E OUTROS DESVARIOS

THERE ARE 360º, SO WHY STICK TO ONE? - ZAHA HADID

23
Jan19

Claus Porto NY: parabéns!

Claus_Porto_02.jpg

 

Olá de novo e Bom Ano! Bem sei que estamos quase no final de Janeiro, mas sinto que ainda vou a tempo. Estes últimos tempos tem sido bastante agitados, e sentia que precisava de um tempo de redução de velocidade na minha vida, por uma questão de gestão e canalização de energias. Uma espécie de balanço de fim (e início) de ano. E as redes sociais sofreram. Mas eu acredito que também é bom de vez em quando fazer uma paragem (em tudo), para calibrar e reorientar.

MAS:

de novo ao ritmo normal, trago, para inaugurar 2019 com uma boa notícia:

uma loja portuguesa que está entre as mais bonitas do mundo:

 

estou a falar da Claus Porto em Nova Iorque

 

 

 

26
Nov18

Adega real, de fantasia

Wine01.jpg

 

Lembro-me de uma conversa de grupo, numa aula de primeiro ano de projeto, na qual estávamos a tecer considerações sobre o terreno que nos haviam atribuído para o desenvolvimento dos nossos projetos (que naquela altura ainda eram projetos de projetos). Desde uma das frentes do terreno, avistava-se o antigo edifício de uma fábrica, abandonada, em ruínas e em bastante mau estado. Quase todos estavamos de acordo em eliminar aquela vista. Porque era feia, abandonada...logo, o nosso edifício voltar-lhe-ia as costas. Até que o professor nos disse algo muito óbvio, mas que naquela altura pareceu muito novo: não é solução ignorar o que não gostamos, fazendo de conta que não existe. A solução está em conseguir integrar a realidade tal como ela é. 

Esta história seria o mote para muitas e variadas reflexões, pois tantos aspetos da vida se poderiam resumir nesta conclusão. No entanto, lembrei-me deste episódio quando estava a ler sobre a história desta adega particular. Porque, este espaço tão cénico provém de um antigo bunker militar, de armazenameto de armas e munições, primeiro ocupado pelo exército Polaco, e posteriormente tomado pelos Russos, depois da Segunda Guerra Mundial. É que este espaço está na Lituânia. 

 

 

 

09
Nov18

Porque as joias são eternas...

 

AnnaKarlin_capa.jpg

 

 

Ainda falta algum tempo para o Natal e eu tento não me entusiasmar demasiado cedo com a quadra, sob pena de entrar num estado precoce de saturação. Mas nada como pensar nos presentes atempadamente e evitar o caos de véspera. Mais, o meu Dezembro é repleto de aniversários de pessoas próximas! Posto isto, e porque comecei já a pensar nos presentes a dar e nos que gostaria receber (sim, é um recado mal dissimulado para alguém que sabe quem é), hoje trago algumas marcas de joias que - segundo o meu ponto de vista - apresentam designs bastante interessantes. A primeira que vou falar é uma marca espanhola, que me foi apresentada por uma amiga e na qual já fiz compras: a compra online correu sempre bem. Mas também trago marcas portuguesas das quais gosto e que quero divulgar, porque é importante promover o que é nosso. E também trago alta joalharia de uma designer da qual já falei aqui, na altura do seu mobiliário e iluminação, hoje das suas joias: Anna Karlin.

 

Para oferecer ou para escolher, espero que gostem das sugestões.

 

 

 

31
Out18

Whisky

WHISKY_07a.jpg

 

A minha relação com o whisky ainda é recente e parca. Até há bem pouco tempo, para mim, o whisky era aquela bebida que, em tempos, o cardiologista do meu avô lhe recomendou - em pequenas quantidades e de boa qualidade - para controlar a espessura do sangue. Remédio, portanto.

Foi apenas há poucos anos atrás que provei o que os especialistas chamam de bom whisky. E dei-lhes razão. 

 

 

 

19
Out18

Form Hotel, Dubai

Form_Dubai_01.jpg

 

Se pudesse escolher o material da minha vida, assim como se escolhem músicas e memórias, seria a madeira. Nasci com um pai marceneiro e restaurador, vivi numa casa com pavimento, cobertura, paredes em madeira. Caixilharias em madeira. Madeira é um material natural, quente, acolhedor, sofisticado sem ser presunçoso. É um material que se deixa moldar e trabalhar, mas que exige conhecimento e respeito. 

 

 

 

15
Out18

Chez Chow, Londres e algo de nostalgia

Gundry-Ducker_01.jpg

 

Neste passado fim de semana, numa conversa a propósito do novo restaurante que abriu recentemente perto da casa dos meus pais, de "tapas e vinhos", veio-me à memória as taperías que frequentava durante os meus anos passados em Valência. Que saudades! Naquela altura eu tinha uma amiga enóloga, com a qual, praticamente todas as semanas, combinávamos um fim de tarde no final do trabalho para parar numa casa de vinhos e "por a conversa em dia" em frente a um copo de bom vinho com umas tapas, queijinhos, compotas... Por vezes, esses momentos estendiam-se pelo fim-de-tarde / início-de-noite, e aqueles petiscos transformavam-se em jantar, outras vezes marcavam só um ponto de inflexão, uma pausa após o trabalho e antes do ritmo do jantar e da preparação para o dia laboral seguinte. De qualquer modo, essas pausas com estímulos ao paladar revelavam-se num autêntico spa para a alma! 

 

 

 

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